O lançamento do clipe de Jojo Todynho, “Arrasou, viado”, dividiu os seguidores da cantora. Entre as dezenas de mensagens elogiando a produção, muita gente também acusou a cantora de estar correndo atrás do “pink money” (expressão usada para falar sobre o lucro produzido pelo público LGBTQI+) e que ganhou força, essa semana, com o lançamento do clipe “Me solta”, de Nego do Borel.
Na postagem feita por Jojo para anunciar o lançamento do clipe, um seguidor avaliou:
“Nota zero. Para de se escorar na gente”. Outro internauta argumentou: “Mas em relação a música, nós não queremos é não precisamos que héteros façam música pra gente, ou que dediquem pra nós. Queremos somente que nossos artistas gays tenham mais espaço, gay não é temática, não é algo como usar de protetor de tela ou tema de clipe”.
Mas a opinião do público da funkeira não foi unânime. Houve também quem tenha defendido a iniciativa de Jojo de ter levantado a bandeira do arco-íris.
“Babado confusão e gritaria. Lacrou sem ser feriado tá um luxo o clipe. O brinco então, parando tudo! Parabéns. Você merece todo sucesso”, parabenizou a seguidora.
O clipe lançado ontem (12), tem participação de Léo Áquila, Salete Campari e Thammy Mirandal. A socialite Narcisa Tamborindeguy e Rita Cadillac foram uma das várias celebridades que também participaram das gravações. Além dos famosos, integrantes da ONG Mães Pela Diversidade também fazem parte do vídeo e de uma ação vinculada a ele. Trata-se de um coletivo criado por mães de LGBTs que lutam pelos direitos civis dos filhos e acolhem pessoas que sofrem com homo e transfobia.