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MPF e PF estudam alternativas para ressarcir investidores de empresa no RS fechada por suspeita de pirâmide financeira

RS – O Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal (PF) estudam a forma como será realizada a restituições de valores às vítimas do suposto esquema de pirâmide financeira desmantelado pela Operação Egypto, deflagrada pela Polícia Federal e Receita Federal, com apoio da Polícia Civil, em cinco cidades gaúchas, em Santa Catarina e São Paulo, na terça-feira (21).
Nesta quarta-feira (22), foi finalizada a contabilidade de todo o dinheiro recolhido durante as buscas: R$ 1,3 milhão. Também foram apreendidos 36 carros de luxo.
Por meio de nota, o MPF informa que irá requerer a alienação antecipada de bens apreendidos e realizará levantamento, com a Polícia Federal, dos valores que ficaram bloqueados nas contas dos investigados.
Enquanto isso, estudam a forma de restituição, levando em conta o elevado número de investidores.
O procurador da República Celso Tres afirma que, em situações normais, seja de fraude, seja de furto ou roubo, a vítima procure a Justiça ou a Polícia Civil para comprovar que foi lesada para, então, buscar a restituição.
(Informações Zero Hora/Porto Alegre)

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