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PF contabiliza dinheiro apreendido em empresa que supostamente trabalhava com criptomoedas; pessoas da região também fizeram investimentos

RS – A Polícia Federal concluiu nesta quarta-feira, dia 22, a contabilidade de todo o dinheiro recolhido durante as buscas realizadas na Operação Egypto – que culminou com a prisão de 10 pessoas da empresa Indeal – que divulgava investimentos em criptomoedas e com sede em Novo Hamburgo/RS. Segundo o jornal Zero Hora/Porto Alegre, foram apreendidos ao todo quase R$ 1,4 milhão em espécie.

Carros de luxo foram apreendidos e mansões de luxo localizadas pela Polícia Federal
Também foram localizados carros importados, jóias, imóveis e dinheiro das contas da empresa foram bloqueados. São cerca de 55 mil clientes espalhados em todo o Brasil que buscavam uma rentabilidade de até 15% nos investimentos financeiros. A Indeal é investigada por um suposto esquema de pirâmide financeira e mantinha suas atividades sem a autorização do Banco Central.
Conforme reportagem do Zero Hora, em 15 meses a empresa teria recebido o aporte de R$ 1 bilhão em três contas bancárias. Em fevereiro do ano passado e fevereiro desse ano foram movimentados aproximadamente R$ 850 milhões. A investigação da Polícia Federal e da Receita Federal apurou que nem 10% desse montante teria sido investido em criptomoedas.
A Polícia Federal deverá divulgar nas próximas horas um balanço das pessoas lesadas no negócio. A reportagem também revela que o dinheiro da empresa está bloqueado pela Polícia Federal e os investidores deverão ter de ingressar na justiça para reaver o montante investido. Talvez nem todos poderão receber o montante investido no negócio.

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