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União estuda decreto para uso partilhado das UPAs; Concórdia não teria que devolver os R$ 2 milhões ao Ministério da Saúde

ALEX PACHECO
Alex é jornalista na Atual FM desde 2012. Escreve principalmente sobre política e assuntos da região oeste de Santa Catarina.
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POR ALEX PACHECO: Uma proposta que está em estudo no Ministério da Saúde poderá “salvar” a Prefeitura de Concórdia de devolver quase R$ 2 milhões referente a não ativação da Unidade de Pronto Atendimento (UPA). A solução é simples e segue também uma tendência do prefeito Rogério Pacheco.
O Ministério da Saúde quer elaborar um decreto que possa viabilizar de forma partilhada o uso da estrutura das Unidades de Saúde. A ideia da União é viabilizar nas estruturas da UPAS que ainda não foram abertas posto de saúde, escola ou CMEI.
A Prefeitura de Concórdia já anunciou que está analisando essa possibilidade e faltaria poucos detalhes para dar o encaminhamento.
Segundo as informações, pela regra atual as prefeituras deveriam ser obrigadas a ressarcir a União por esses gastos da construção da UPA, mas com o decreto seria possível manter a estrutura e repassar os custos aos Municípios para viabilizar escola e posto de saúde de forma partilhada.
Em Concórdia, um estudo apresentado pela Prefeitura de Concórdia após contratação de empresa especializada apontava um custo de R$ 900 mil ao mês para atender a população 24 horas ao dia. A UPA está com toda a estrutura concluída e pelo tamanho de área construída é possível viabilizar um CMEI e um posto de saúde.
O prefeito Rogério Pacheco ainda está analisando os desdobramentos, mas é de conhecimento de todos que a UPA de Concórdia não irá funcionar.
upa

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