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Caminhoneiros querem encontro com o presidente Jair Bolsonaro para evitar paralisação em fevereiro

Brasil – O presidente da Associação Nacional do Transporte Autônomos do Brasil (ANTB), José Roberto Stringasci, afirmou que a greve dos caminhoneiros prevista para o dia 1º de fevereiro vem crescendo em adesões e poderá ser maior do que a realizada em 2018.
Entre os motivos, segundo ele, estão a crescente de insatisfação da categoria em relação ao preço do diesel e às promessas não cumpridas após a paralisação durante o governo de Michel Temer.
A categoria tem uma lista com dez reivindicações para apresentar ao governo. “Esse (diesel) é o principal ponto, porque o sócio majoritário do transporte nacional rodoviário é o combustível (50% a 60% do valor da viagem). Queremos uma mudança na política de preço dos combustíveis, com reajuste a cada seis meses ou um ano, diz.
Outras reivindicações são o preço mínimo de frete, parado no Supremo Tribunal Federal (STF), após um recurso do agronegócio, e a implantação do Código Identificador de Operação de Transporte (Ciot), duas conquistas de 2018.
Para resolver a questão e não fazer a greve, os caminhoneiros querem uma reunião com a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro, que recebeu o apoio da categoria nas eleições de 2018.

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