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HSF faz remanejamento da ala Covid-19 com redução dos casos, mas fica em alerta devido ao risco de nova onda

Concórdia – Apesar da redução considerável nos casos de pacientes acometidos pela Covid-19 o Hospital São Francisco mantém duas alas de enfermaria ativas para atendimento. De acordo com o médico Juliano Copetti, diretor técnico do Hospital São Francisco, duas alas foram remanejadas e estão sendo ocupadas por pacientes com outras patologias.
Os leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) também estão ativos, apesar de não estarem totalmente ocupados por pacientes positivados pelo novo coronavírus e que precisam de auxílio de equipamentos especiais. Copetti disse à reportagem da Atual FM que se for necessário os leitos de enfermaria remanejados poderão novamente ser utilizados por pacientes da Covid-19, caso venha a aumentar a demanda.
Os profissionais de saúde do Hospital São Francisco estão monitorando semanalmente os índices relacionados ao novo coronavírus e os atendimentos relacionados. Nesse momento, a situação está sob controle, apesar dos riscos que ainda existem caso a população não tome as medidas necessárias relacionadas aos cuidados.
Copetti afirma que analisando o cenário em todo o mundo, especialmente no Brasil, não se descarta a possibilidade de uma outra onda de contaminação do novo coronavírus devido ao relaxamento dos cuidados pela população e o ritmo lento da vacinação da população. Por isso, é fundamental os cuidados continuarem por parte da população, já que é possível o setor de saúde ser novamente pressionado pela busca de atendimentos. Desde o início, quase 1,6 mil pacientes tiveram alta do Hospital São Francisco.
FÔLEGO
Nesse período de busca intensa de pacientes acometidos pela Covid-19 em hospital de todo o Brasil os medicamentos também ficaram escassos. Na região, a situação também não foi diferente. Copetti acredita que nesse momento, passado o período mais crítico da doença, os governos poderão “ganhar fôlego” para recompor os estoques e se preparar, caso seja necessário enfrentar uma nova fase aguda de combate ao coronavírus.
Durante os primeiros meses desse ano, muitos medicamentos ficaram limitados, sobretudo aqueles utilizados na intubação dos pacientes com o quadro clínico mais grave. 
 
 

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