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Polícia diz que não houve crime ambiental em pescaria realizada no Rio do Peixe em Tangará

Tangará – Fotos que foram publicadas nas redes sociais na semana que passou por pescadores, ostentando o resultado de uma pescaria realizada no Rio do Peixe em Tangará, geram revolta e indignação na comunidade.
Nas imagens um pescador aparece junto a um bote de madeira lotado de carpas de vários tamanhos.
 
A cena gerou muitos comentários e críticas e pedido de providências em razão da suspeita de crime ambiental.
 
A Polícia Militar Ambiental, com sede em Herval d’Oeste, tomou conhecimento do caso ainda na semana passada e iniciou uma investigação. O sub-tenente Nereu Lins disse que foram realizadas diligências e os pescadores identificados. A espécie pescada, Carpa, é exótica, criada em cativeiro e não nativa do Rio do Peixe, não existindo limite em lei quanto ao quantitativo que pode ser retirado do rio.
 
“Se fossem peixes nativos, e dependendo da época, ai sim teria um controle” explicou ele.
 
Já os pescadores, de acordo com o sub-tenente, eles estavam legalizados com carteira de pescador profissional, que permite a captura de peixe por redes e outros apetrechos.
 
“Diante destes fatos a Polícia Militar Ambiental constatou que não houve a prática de crime ambiental” explicou o sub-tenente.
 
Quanto a suspeita de que as carpas capturadas em redes estavam em desova, Nereu Lins disse que elas não estavam teoricamente no período de procriação, já que a Piracema começa dia 01 de outubro. “Para nós vale a legislação, e o período da Piracema começa dia 01” (Por Marcelo Santos)

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